Aversão à tecnologia: barreira para o crescimento da sua academia
A aversão à tecnologia por grande parte dos profissionais e gestores envolvidos com fitness é um desafio para o crescimento dos negócios.
Se você decidiu ler este post, pois se sentiu provocado pelo título, essa era a ideia. 😃
Infelizmente, é uma verdade que a aversão à tecnologia por grande parte dos profissionais e gestores envolvidos com fitness, é um desafio para o crescimento dos negócios.
O Brasil possui perto de 35 mil academias sendo 80% delas micro ou pequenas empresas. A maioria dessas academias são administradas pelos próprios proprietários que, no geral, têm formação na área de educação física, com pós em administração de empresas, em alguns casos.
A aversão à tecnologia tem explicação
Olhando para o perfil destes profissionais, é completamente compreensível a aversão à tecnologia. Apesar de está acontecendo muito rapidamente, ainda mais agora com a pandemia, a transformação digital é um fenômeno recente que apenas os profissionais da tecnologia foram preparados para empreendê-la.
Profissionais de outras, necessitam buscar essa capacitação, além da sua formação principal, ainda tendo que acompanhar toda celeridade desse processo. Portanto, a aversão é normal, diante do desafio.
Ainda que pareça promissora e, ao mesmo tempo, desafiadora, a transformação digital vai exigir habilidades extras do profissional de educação física e gestores.
Não é apenas no Brasil
Recentemente, no artigo intitulado Innovation and digitalisation in Europe, divulgado pela EuropeActive, associação Europeia que representa os interesses da comunidade para o fitness e a atividade física, dentre as tendências identificadas, o artigo destaca a necessidade do desenvolvimento de habilidades digitais dos profissionais do meio, para o futuro do fitness.
O efeito pandemia
Com a pandemia, vimos uma aceleração no processo de digitalização das academias. Visando a manutenção dos serviços, muitos gestores se viram obrigados a adotar alguma estratégia digital.
A pandemia acelerou o processo, mas o fato é que os usuários já buscam soluções alternativas às academias tradicionais. Os aplicativos de treino que utilizam inteligência artificial para prescrever rotinas e acompanhar o progresso dos usuários, tudo de forma automatizada, são os novos concorrentes.
Se empoderar da tecnologia para equilibrar o jogo
Portanto, para equilibra o jogo, as academias precisam se empoderar desta mesma tecnologia. A partir do momento que adotam a tecnologia, elas passam a oferecer um serviço de maior valor agregado, entregando tanto a experiência no ambiente físico, quanto no digital.
Indo além da prescrição e do acompanhamento remoto dos usuários, os dados de treino e comportamento dos alunos capturados com o auxílio da tecnologia, passam a ser um novo ativo da academia.
Aplicando algoritmos de inteligência artificial a estes dados é possível prever que um usuário está entrando em uma tendência de abandono ou se o usuário irá atingir seus objetivos dentro do prazo previsto. Tudo isso, sem qualquer interação humana no processo.
Aplicativos de treinos para os clientes e aplicativos de acompanhamento para os professores estão se popularizando dentro das academias. Aquelas que tiverem sucesso em vencer a aversão à tecnologia, conseguirão tirar o melhor dos dois mundos. Já àquelas que seguirem com a visão de que seu trabalho se resume ao ambiente físico, sofrerão o abandono daqueles clientes que buscam uma experiência “omnichannel”.
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